Impossível acreditar naquela infinitude. Como se o mar me abraçasse, dissolvi-me por completo, e ainda diante de todos os olhos que me rodeavam. Nem lágrimas em pó sobraram. Quando se perguntaram onde (r)estava minha sombra, por onde andavam meus pés...já era tarde demais.
terça-feira, 14 de julho de 2015
O colorido é a porta de entrada para um belo encontro com a
solidez. Pode nos enganar, todavia: pinte as bordas de um translúcido e você
achará que possui o opaco bem à sua frente. Olhando melhor, por outro lado, sob um ângulo de olhar obtusado, descobrimos que
ainda continuamos à procura de pinturas para a alma, enquanto nossas
pretensiosas beiradas fingem arte.
domingo, 5 de julho de 2015
Quanto custa aquele tempo?
Quanto custa aquele vento?
Daqueles que te arrastam feito folhas de outono no meu quintal
Quanto vale te esperar?
Vale a pena te ver partir?
Quanto, quanto, quanto?
Quanto amor é preciso pra ser Amor?
Quanto preciso sentir? Quando?
Me questiono:
Te beijo agora ou às seis?
E me pergunto:
Pra que tanto?
Litros, risos e alegrias.
Grama, choro e melancolia.
Quanto custa aquele vento?
Daqueles que te arrastam feito folhas de outono no meu quintal
Quanto vale te esperar?
Vale a pena te ver partir?
Quanto, quanto, quanto?
Quanto amor é preciso pra ser Amor?
Quanto preciso sentir? Quando?
Me questiono:
Te beijo agora ou às seis?
E me pergunto:
Pra que tanto?
Litros, risos e alegrias.
Grama, choro e melancolia.
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